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sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Floresta Estacional Sempre-Verde é reconhecida como novo tipo de vegetação brasileira


Floresta Estacional Sempre-Verde é reconhecida como novo tipo de vegetação brasileira


por Vitor Abdala, da Agência Brasil
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          Floresta Estacional Sempre Verde é reconhecida como novo tipo
          de vegetação brasileiraRio de Janeiro – A partir de agora, um novo tipo de vegetação passará a constar oficialmente em mapeamentos florestais do país. A Floresta Estacional Sempre-Verde, que existe apenas no estado de Mato Grosso, já havia sido identificada há alguns anos, mas só agora passou a constar oficialmente no Sistema de Classificação da Vegetação Brasileira. A descrição do novo tipo de vegetação aparece na segunda edição do Manual Técnico da Vegetação Brasileira, lançada na terça-feira (18) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O livro, elaborado por engenheiros florestais, agrônomos, biólogos, geógrafos e geólogos, traz metodologias para a realização de estudos, mapeamentos e pesquisas da vegetação no país. Também chamada de Floresta Estacional Perenifólia, a vegetação se caracteriza pela manutenção de uma coloração muito verde, mesmo em períodos de estiagens.
A floresta se estende por toda a região da Bacia Sedimentar dos Parecis e parte das depressões do Guaporé, Paraguai, Araguaia e Planalto do Tapirapuã. Segundo o IBGE, a vegetação ocorre em áreas de clima tropical que tem duas estações bem distintas: uma chuvosa e uma seca (que varia entre quatro e seis meses).
Três subtipos da vegetação foram identificados: as variações aluvial, de terras baixas e de submontanha. Na floresta aluvial, que pode ser encontrada nas calhas dos rios Culuene, Teles Pires, Verde, Arinos, Sangue, Juruena, Juína, Jauru e Guaporé, as árvores têm, em média 25 metros de altura.
A floresta das terras baixas pode ser encontrada nos terrenos sedimentares das depressões dos rios Paraguai, Guaporé e Araguaia, em altitudes em torno de 200 metros. Nesse subtipo de floresta, as árvores têm, em média, de 35 a 40 metros de altura.
Já a floresta de submontanha, que tem árvores medindo acima de 30 metros, ocorre nos terrenos sedimentares do Planalto dos Parecis, especialmente na região do Alto Xingu, em altitudes que variam de 300 a 450 metros.
A Floresta Estacional Sempre-Verde se junta a outros tipos de vegetação que ocorrem no Brasil, como as florestas ombrófilas (típicas da Amazônia e da Mata Atlântica), as savanas e a Caatinga.
* Edição: Juliana Andrade.
** Publicado originalmente no site Agência Brasil.
http://envolverde.com.br

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Folie 1

Minha árvore de amigos

https://mail.google.com/mail/u/0/?ui=2&ik=188a1ec859&view=att&th=13bb818130da2293&attid=0.1&disp=safe&zw

terça-feira, 16 de outubro de 2012

sábado, 22 de setembro de 2012

Posto COM muito ORGULHO


COM ORGULHO r Descrição: 314935_275114485924071_1971334376_n(1)11.jpg  
Esta é a prova maior de que, quando queremos, tudo podemos.
Um grande exemplo de dignidade e honradez.
Ex faxineiro... ele limpava banheiros no TRE do DF.
Filho de uma dona-de-casa e de um pedreiro...
Dividia o tempo entre os bancos escolares e a faxina no TRE do Distrito Federal.
Apaixonado por línguas. Um dia, o mineiro, na certeza da solidão, cantava uma canção em inglês enquanto limpava o banheiro do TRE. 
Naquele momento, um diretor do tribunal entrou e achou curioso uma pessoa da faxina 
ter fluência em outro idioma.
A estranheza se transformou em admiração e, na prática, abriu caminho para outras funções. 
É fluente em francês, inglês, alemão e espanhol.
Formou-se em Direito pela UNB, sendo a época o único negro da faculdade. 
Passou nos concursos de: 
- Oficial da Chancelaria, Advogado do Serviço Federal, Procurador da República,
Professor da Universidade do Rio de Janeiro. 
Ah, ele toca piano e violino desde os 16 anos de idade.
E NÃO PRECISOU DE COTAS RACIAIS NA UNIVERSIDADE PARA CHEGAR ONDE CHEGOU. ENTÃO...????  

Dia da Árvore

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Nina e Carminha em Brasília

O Globo

Publicado em 10/08/2012

Nina e Carminha em Brasília
Nelson Motta

Se o mensalão não tivesse existido, ou se não fosse descoberto, ou se
Roberto Jefferson não o denunciasse, muito provavelmente não seria
Dilma, mas Zé Dirceu o ocupante do Palácio da Alvorada, de onde
certamente nunca mais sairia. Roberto Jefferson tem todos os motivos
para exigir seu crédito e nossa eterna gratidão por seu feito heroico:
"Eu salvei o Brasil do Zé Dirceu." Em 2005, Dirceu dominava o governo
e o PT, tinha Lula na mão, era o candidato natural à sua sucessão. E
passaria como um trator sobre quem ousasse se opor à sua missão
histórica. Sua companheira de armas Dilma Rousseff poderia ser, no
máximo, sua chefe da Casa Civil, ou presidente da Petrobras. Com uma
campanha milionária comandada por João Santana, bancada por montanhas
de recursos não contabilizados arrecadados pelo nosso Delúbio, e Lula
com 85% de popularidade animando os palanques, massacraria Serra no
primeiro turno e subiria a rampa do Planalto nos braços do povo, com o
grito de guerra ecoando na Esplanada: "Dirceu guerreiro/ do povo
brasileiro." Ufa! A Jefferson também devemos a criação do termo
"mensalão". Ele sabia que os pagamentos não eram mensais, mas a
periodicidade era irrelevante. O importante era o dinheirão. Foi o seu
instinto marqueteiro que o levou a cunhar o histórico apelido que
popularizou a Ação Penal 470 e gerou a aviltante condição de
"mensaleiro", que perseguirá para sempre até os eventuais absolvidos.
O que poderia expressar melhor a ideia de uma conspiração para
controlar o Estado com uma base parlamentar comprada com dinheiro
público e sujo? Nem Nizan Guanaes, Duda Mendonça e Washington Olivetto
juntos criariam uma marca mais forte e eficiente. Mas antes de
qualquer motivação política, a explosão do maior escândalo do Brasil
moderno é fruto de um confronto pessoal, movido pelos instintos mais
primitivos, entre Jefferson e Dirceu. Como Nina e Carminha da
política, é a história de uma vingança suicida, uma metáfora da luta
do mal contra o mal, num choque de titãs em que se confundem o épico e
o patético, o trágico e o cômico, a coragem e a vilania. Feitos um
para o outro.

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Olho Livre: NOTÓRIO SABER JURÍDICO!!!

Olho Livre: NOTÓRIO SABER JURÍDICO!!!: "NOTÓRIO SABER JURÍDICO" e "REPUTAÇÃO ILIBADA" Quem é ele, você sabe ? Dados Nome: José Antonio Dias Toffoli Profissão (atual): Ministro ...

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Primeira liberação do inimigo natural do percevejo bronzeado


Acontece a primeira liberação do inimigo natural do percevejo bronzeado no Brasil

Produtores podem ter uma nova arma contra a praga que ataca Eucaliptos quarta, 22 de agosto de 2012
Folhas de eucalipto infestadas com adultos do percevejo bronzeado. A praga ataca principalmente as extremidades da planta, sugando a seiva das folhas.
Folhas de eucalipto infestadas com adultos do percevejo bronzeado. A praga ataca principalmente as extremidades da planta, sugando a seiva das folhas.
 O Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais (IPEF) anunciou hoje, 22, a primeira liberação em campo no país do inimigo natural do percevejo bronzeado, praga já conhecida pelos produtores de eucalipto.

A ação é realizada por meio Programa de Proteção Florestal (Protef), que desde 1989 estuda o controle e o combate de pragas em florestas de cultivo.

Ovos de percevejos com o parasita do laboratório de Controle Biológico de Pragas Florestais da Unesp de Botucatu, foram levados até uma fazenda no município de Paraopeba, Minas Gerais. A liberação conduzida pelo mestrando Murici Candelária, aconteceu dia 6 de agosto.

Segundo o IPEF, a liberação em Minas Gerais foi escolhida devido à grande ocorrência do percevejo no estado, e pela maior facilidade para o transporte dos parasitóides, já que seu tempo de vida é muito curto (em torno de 1 a 2 dias).

No final desse mês, quando o parasitóide completar seu ciclo de vida, a equipe do PROTEF volta às áreas de liberação para coletar ramos com ovos da praga, e proceder com avaliações sobre a eficácia do método natural de controle.

Para Luis Renato Junqueira, coordenador técnico do PROTEF, “esta primeira liberação é importante para que possamos avaliar e acompanhar o desempenho do parasitóide nas reais condições de campo, o que pode gerar adequações na metodologia para futuras liberações em outros locais”.

Como próximo passo deste projeto, o programa pretende ampliar a criação do parasitóide C. noackae, com participação dos laboratórios da EMBRAPA Florestas e da Universidade Federal de Viçosa (UFV), para atender ao maior número possível de empresas florestais associadas ao programa, que estão financiando o projeto, com pelo menos uma liberação do inimigo natural por empresa ainda em 2012.
Fonte: Lairtes Chaves/Painel Florestal com informações IPEF

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Para refletir: ÉDUCASSÃO


Para refletir
 ÉDUCASSÃO


 PIOR, QUE É ESSA A NOSSA REALIDADE....
ESSA É DE DOER… MAS É A PURA VERDADE
 Evolução da Educação:
Antigamente se ensinava e cobrava tabuada, caligrafia, redação, datilografia...
Havia aulas de Educação Física, Moral e Cívica, Práticas Agrícolas, Práticas Industriais e cantava-se o Hino Nacional, hasteando a Bandeira Nacional antes de iniciar as aulas...

Leiam o relato de uma Professora de Matemática:
Semana passada, comprei um produto que custou R$ 15,80. Dei à balconista R$ 20,00 e peguei na minha bolsa 80 centavos, para evitar receber ainda mais moedas. A balconista pegou o dinheiro e ficou olhando para a máquina registradora, aparentemente sem saber o que fazer.
Tentei explicar que ela tinha que me dar 5,00 reais de troco, mas ela não se convenceu e chamou o gerente para ajudá-la.
Ficou com lágrimas nos olhos enquanto o gerente tentava explicar e ela aparentemente continuava sem entender.
Por que estou contando isso?
Porque me dei conta da evolução do ensino de matemática desde 1950, que foi assim:

1. Ensino de matemática em 1950:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é igual a 4/5 do preço de venda.
Qual é o lucro?

2. Ensino de matemática em 1970:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é igual a 4/5 do preço de venda ou R$ 80,00. Qual é o lucro?

3. Ensino de matemática em 1980:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
Qual é o lucro?

4. Ensino de matemática em 1990:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
Escolha a resposta certa, que indica o lucro:
(  ) R$ 20,00  (  ) R$ 40,00  (  ) R$ 60,00  (  ) R$ 80,00  (  ) R$ 100,00

5. Ensino de matemática em 2000:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
O lucro é de R$ 20,00.
Está certo?
(  ) SIM  (  ) NÃO

6. Ensino de matemática em 2009:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
Se você souber ler, coloque um X no R$ 20,00.
(  ) R$ 20,00  (  ) R$ 40,00  (  ) R$ 60,00  (  ) R$ 80,00  (  ) R$ 100,00

7. Em 2010...:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
Se você souber ler, coloque um X no R$ 20,00.
(Se você é afro descendente, especial, indígena ou de qualquer outra minoria social não precisa responder, pois é proibido reprová-los).
(  ) R$ 20,00  (  ) R$ 40,00  (  ) R$ 60,00  (  ) R$ 80,00  (  ) R$ 100,00

E se um moleque resolver pichar a sala de aula e a professora fizer com que ele pinte a sala novamente, os pais ficam enfurecidos, pois a professora provocou traumas na criança.
Também jamais levante a voz com um aluno, pois isso representa voltar ao passado repressor (Ou pior: O aprendiz de meliante pode estar armado).

Essa pergunta foi vencedora em um congresso sobre vida sustentável:

Todo mundo está 'pensando' em deixar um planeta melhor para nossos filhos...
Quando é que se 'pensará' em deixar filhos melhores para o nosso planeta?"

Passe adiante!
Precisamos começar JÁ! Ou corremos o sério risco de largarmos o mundo para um bando de analfabetos, egocêntricos, alienados e sem a menor noção de vida em sociedade e respeito a qualquer regra que seja!!!

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Santo Carvão do 'Pau Duro'


Santo Carvão do 'Pau Duro'

Artigo de Sebastião Renato Valverde

segunda, 06 de agosto de 2012
 Durante anos o carvão vegetal foi, injustamente, culpado pelos desmatamentos no Brasil e eleito o vilão das florestas. Em virtude especialmente disso, o Poder Público passou a adotar uma política perversa de proteção florestal sob a ótica do comando e controle, de natureza burocrática, cartorial, ineficiente e sem paralelo no mundo.

Injustiças à parte, o importante é que o Brasil implantou um programa de incentivos fiscais ao reflorestamento para que as indústrias pudessem consumir madeira sem ter que desmatar. Como a maioria delas se viu forçada ao auto-abastecimento dado o desinteresse dos produtores na época, o mercado florestal, até por características intrínsecas à madeira, acabou sendo constituído de forma verticalizada. Para sorte dos produtores que a partir da década passada investiram em reflorestamento, as siderúrgicas não seguiram este caminho da verticalização, sendo obrigadas a deles comprar.

Embora fosse provável que a área de floresta nativa não suportasse a demanda de carvão caso não existisse a alternativa das plantações – o que agravaria o fatídico desmatamento -, nada justificava a submissão do Estado pelo sedutor discurso etno-ambientalista que trucidou com o carvão e com seus pequenos produtores, ao alegar os impactos sociais e ambientais dele decorrente.

Não há nada de errado com o carvão que justifique tamanha paranóia de gestão ambiental apta a inviabilizar e desestimular investimentos florestais em Minas Gerais, a ponto deste se ver forçado a assistir a sobrepujança florestal de Estados vizinhos, como a do Mato Grosso do Sul. Pelo contrário, há e haverá grandes impactos sem ele. Há que se reverenciar o carvão por tudo que tem de bom e contra tudo de mau que fizeram para com ele, como descritos em diversas matérias, dispensando maiores comentários.

É lamentável o abandono da siderurgia a carvão à própria sorte, prejudicando toda uma cadeia produtiva mais sustentável do que a do substituto coque, mesmo que haja indícios de que parte do carvão seja de origem ilegal. Há que se combater rigidamente a ilegalidade, mas sem prejudicar quem age legal.

Estranho como o Poder Público é ágil em se contrapor à produção de carvão quando este é difamado, mas é letárgico em reconhecer suas boas qualidades. Isto se deve ao fato de que a cadeia do gusa gera pouco ICMS para um estado mais dominado pela fúria arrecadatória do que preocupado com a questão socioambiental. Uma lástima, ao saber que poucos produtos têm a importância para a sustentabilidade como o carvão. Que produto pode viabilizar a produção nas regiões montanhosas onde reina a decadência e o esvaziamento rural?

Neste mundo globalizado, o que o Estado faz para proteger a indústria da cadeia do carvão em relação à pressão dos produtos a base de coque? Não há que se impor barreiras para defender suposta ineficiência das guseiras a carvão, mas há que se fazer algo no sentido de valorizar as diferenças socioambientais dele.

Sobretudo agora nesta crise mundial em que os países do leste europeu estão, por meio de dumping, desovando seus excessos de produtos siderúrgicos de péssima qualidade ambiental. Fato que implica e significa, além do uso do coque, numa inexistência de política e gestão ambiental como a brasileira.

A retórica ambiental não foi suficiente para sensibilizar o mundo a favor do aço “verde” e nem o Brasil goza deste diferencial. Pelo contrário, os órgãos públicos, seduzidos pela soberba do discurso contra o desmatamento e trabalho escravo, subtraem estas vantagens comparativas brasileira da indústria do carvão.

Em que pese o histórico de perseguição ao carvão em Minas Gerais, o que se verifica é que, até hoje, sequer os próprios órgãos oficiais possuem estatísticas confiáveis sobre o que de fato é carvão ilegal, ou seja, oriundo de desmatamento ilegal e feito, único e exclusivamente, com o fito de produzir carvão, pois muito do oriundo de mata nativa é como aproveitamento da biomassa resultante do prévio desmatamento autorizado para se agricultar.

Jamais o Estado poderia ter sido manipulado por esta conspiração florestal. Mais do que um indulto, já passou da hora de se fazer uma menção honrosa ao carvão vegetal. Como recompensa a esta injustiça, cabe ao Poder Público, diante da vocação siderúrgica e florestal, facilitar e estimular o crescimento da indústria do carvão. É o mínimo de distinção que se faz à execração sofrida por oportunistas de plantão que se dizem arautos do ambiente e do social.

Não se trata de fazer apologia ao carvão, produtor do aço “verde”, mas uma coisa é certa, santo do “pau oco” ele não é, haja vista que não compensa carbonizar “embaúba fina do oco largo”.
Fonte: artigo publicado no site Celulose Online

segunda-feira, 16 de julho de 2012

98 ANOS - Velhinha danada de buena

http://www.youtube.com/watch?v=h1zF8fKTso8  



Dona Anna Variani, dirige aos 98 anos um Fusca 74 e trabalha voluntariamente em dois lugares: Sociedade Beneficiente Santo Antônio e, no Lar do Ancião, ajuda idosos mais novos no asilo, em torno de 75 anos de idade (cerca de duas décadas mais novos que ela).
Ela usa o carro para ir quase todo dia para o Lar do Ancião de Bento Gonçalves, na Serra Gaúcha. Mas a Dona Anna não mora no local, ela trabalha como voluntária, é a vice-presidente do lar, onde hoje vivem 60 idosos e 59 são mais novos do que Dona Anna.
Anna Variani reside na cidade serrana de Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul (RS).
Em 15 de Novembro de 1910 nasceu em Solagna,fronteira com Bassano del Grappa, um comuna italiana da região do Vêneto.
Da Itália, ela imigrou para o Brasil com a família durante a Primeira Guerra Mundial.
Os quase 100 anos de vida reduziram alguns centímetros de dona Anna, hoje com menos de 1m50 de altura, apenas 35 quilos e ainda com grande disposição. Na hora do almoço, ela dá de comer às velhinhas do asilo que têm mais dificuldade.
Inacreditável tanta dedicação, disposição e lucidez!

Emocionante!!!

Engenheiro Florestal

Engenheiro Florestal, o porquê desse dia e o que há de tão importante nessa profissão? - Painel Florestal

12 de julho - dia do Engenheiro Florestal - Painel Florestal

12 de julho - dia do Engenheiro Florestal - Painel Florestal

terça-feira, 3 de julho de 2012

MINHAS CORRUPÇÕES PREDILETAS



MINHAS CORRUPÇÕES PREDILETAS
Janer Cristaldo

 
Leitores querem saber por que não escrevo sobre as grandes corrupções nacionais. Ora, isto está na primeira página de todos os jornais. A crônica é tão vasta que já existem extensas compilações on line, para orientar o leitor no organograma da corrupção. Prefiro falar sobre o que os jornais não trazem. Por exemplo, o Chico Buarque sendo traduzido na Coréia às custas do contribuinte. Não sei se o leitor notou, mas a dita grande imprensa não disse um pio sobre isto. O que sabemos vem da blogosfera.
 
Prefiro falar de corrupções mais sutis, quase imperceptíveis, mas corrupções. A imprensa denuncia com entusiasmo a corrupção no congresso, na política, nos tribunais. Não diz uma palavrinha sobre a corrupção no santo dos santos, a universidade. Corrupção esta mais difícil de ser detectada, já que em geral foi legalizada. Mordomias para encontros literários internacionais inúteis, concursos com cartas marcadas, endogamia universitária, tudo isto se tornou rotina no mundo acadêmico e não é visto como corrupção.
 
JORGE AMADO
Tampouco se fala sobre a corrupção no mundo literário, que há muito se prostituiu. Jorge Amado, que passou boa parte de sua vida escrevendo a soldo de Moscou, está sendo homenageado nestes dias no país todo. Devo ter sido o único jornalista que o denuncia – e isto há décadas – como a prostituta-mor das letras tupiniquins.
 
Corrupção só existe quando em uma ponta está o Estado. Se o dono de meu boteco me cobra 50 reais por uma cerveja e eu pago com meu dinheiro, pode ter ocorrido um abuso, mas jamais corrupção. O dinheiro é meu e a ele dou a destinação que quiser, por estúpida que seja. Mas se um fornecedor de cervejas as vende por 50 reais ao governo, está caracterizada a corrupção. Porque governo não tem dinheiro. Governo paga com os meus, os teus, os nossos impostos. E obviamente alguém do governo vai levar algo nessa negociata.
 
Escritores, esses curiosos profissionais que querem transformar suas inefáveis dores-de-cotovelo em fonte de renda, adoram subsídios do Estado. Não falta quem pretenda a regulamentação da profissão. O que não seria de espantar,neste país onde até a profissão de benzedeira acaba de ser reconhecida no Paraná. (Voltarei ao assunto).
 
Em 2002, Mário Prata, medíocre cronista do Estadão, pedia a Fernando Henrique Cardoso o reconhecimento da profissão de escritor: "O que eu quero, meu presidente, é que antes de o senhor deixar o governo, me reconheça como escritor". Claro que não era apenas a oficialização de uma profissão que estava em jogo. Mas o financiamento público da guilda. Cabe observar como o cronista, subserviente, se habilita ao privilégio: “meu presidente”.
 
Esquecendo que existe um Congresso neste país, o cronista pedia ao presidente a elaboração de uma lei. Mais ainda. Citava a Inglaterra como exemplo de país onde o escritor é reconhecido. Lá, segundo o cronista, toda editora que publicar um livro, tinha que mandar um exemplar para cada biblioteca pública do país. "Claro que os 40 mil exemplares são comprados pelo governo. Quem ganha? Em primeiro lugar o público. Ganha a editora, ganha o escritor. Ganha o País. Ganha a profissão".
 
E quem perde? - seria de perguntar-se. A resposta é simples: como o governo não paga de seu bolso coisa alguma, perde o contribuinte, que com os impostos tem de sustentar autores até mesmo sem público. É o que chamo de indústria textil. Textil assim mesmo, sem acento: a indústria do texto. É uma indústria divina: você pode não ter nem um mísero leitor e vender 40 mil exemplares. O personagem mais venal que conheço é o escritor profissional. Ele segue os baixos instintos de sua clientela. O público quer medo? Ele oferece medo. O público quer lágrimas? Ele vende lágrimas. O público quer auto-ajuda? Ele a fornece. É preciso salvar o famoso leite das criancinhas.
 
No fundo, saudades da finada União Soviética, onde os escritores eram pagos pelo Estado comunista para louvar o Estado comunista. Seguidamente comento – e creio ser o único a comentar – o livro A Sombra do Kremlin, relato de viagem do jornalista gaúcho Orlando Loureiro, que viajou a Moscou em 1952, mais ou menos na mesma época que outro jornalista gaúcho, Josué Guimarães. Enquanto Josué, comunista de carteirinha, vê o paraíso na União Soviética em As Muralhas de Jericó, Loureiro vê uma rígida ditadura, que assume o controle de todo pensamento. Comentando a literatura na então gloriosa e triunfante URSS, escreve Loureiro:
 
A União dos Escritores funciona como um Vaticano para a moderna literatura soviética. O julgamento das obras a serem lançadas obedece a um critério estreito e sectário de crítica literária. Esta função é exercida por um conselho reunido em assembléia, que discute os novos livros e sobre eles firma a opinião oficial da sociedade. A exegese não se restringe aos aspectos literários ou artísticos da obra julgada, senão que abrange com particular severidade seu conteúdo filosófico, que deve estar em harmonia absoluta com os conceitos de “realidade socialista” e guardar absoluta fidelidade aos princípios ideológicos da doutrina marxista. Se o livro apresentar méritos dentro do ponto de vista dessa moral convencionada, se resistir a esse teste de eliminatória, então passará por um rigoroso trabalho de equipe dentro dos órgãos técnicos da União, podendo vir a tornar-se num legítimo best-seller, com tiragens astronômicas de 2 a 3 milhões de exemplares. E o seu modesto e obscuro autor poderá ser um nouveau riche da literatura e será festejado e exaltado e terminará ganhando o cobiçado prêmio Stalin...
 
Foi o que aconteceu com a prostituta-mor das letras brasileiras. Em 1950, o ex-nazista e militante comunistaJorge Amado passou a residir no Castelo da União dos Escritores, em Dobris, na ex-Tchecoslováquia, onde escreveu O Mundo da Paz, uma ode a Lênin, Stalin e ao ditador albanês Envers Hodja. No ano seguinte, quando o livro foi publicado, recebeu em Moscou o Prêmio Stalin Internacional da Paz, atribuído ao conjunto de sua obra, condecoração geralmente omitida em suas biografias.
 
Não que hoje se peça profissão de fé marxista ou louvores a Stalin. No Brasil, para ter sucesso, o escritor hoje tem de aderir ao esquerdismo governamental. Não precisa louvar abertamente o PT. Mas se tiver dito uma única palavrinha contra, não é convidado nem para tertúlia nos salões literários de Não-me-toques. Você jamais ouvirá um Luís Fernando VerissimoMário PrataInácio de Loyola Brandão ou Cristóvão Tezzafazendo o mínimo reproche às corrupções do PT. Perderiam as recomendações oficiais como leituras escolares e acadêmicas... e uma considerável fatia de seus direitos de autor. O livro de Loureiro não mais existe, só pode ser encontrado em sebos. Os de Josué continuam nas livrarias. Et pour cause...
 
Escritor financiado pelo Estado é escritor que vendeu sua alma ao poder. É o que acontece quando literatura vira profissão. Alguns se rendem aos baixos instintos do grande público e fazem fortuna considerável. Uma minoria consegue exercer honestamente a literatura e manter a cabeça acima da linha d'água.
 
Uma imensa maioria, que não consegue ganhar a vida nem honesta nem desonestamente, apela à cornucópia mais ao alcance de suas mãos, o bolso do contribuinte. É o caso deChico Buarque, o talentoso escritor cujo talento maior parece ser descolar financiamento para sua “obra” junto ao contribuinte. Mas Chico está longe de ser o único. Está cometendo algum crime? Nenhum, seus subsídios são perfeitamente legais. Mas por que cargas eu ou você temos de pagar pelas traduções e viagens a congressos internacionais de um escritor que se dá ao luxo de ter umamaison secondaire às margens do Sena?
 
Ainda há pouco, eu comentava o absurdo de o contribuinte financiar a tradução de Chico na Coréia. Leio agora que o programa de bolsas de tradução da Biblioteca Nacional vai apoiar mais autores best-sellers no Brasil. O Diário de um Mago, de Paulo Coelho, será lançado na China pela editora Thinkingdom Media Group. Já As Esganadas, de Jô Soares, estará nas livrarias francesas. Ora, Coelho tornou-se milionário graças a suas obras de auto-ajuda, já traduzidas em quase 60 idiomas. Jô, que deve ganhar salário milionário na televisão, tem seus livros entre os mais vendidos, graças ao fator Rede Globo. Será que estes senhores precisam enfiar a mão em nosso bolso para pagarem seus tradutores na China e na França?
 
É destas corrupções, perfeitamente legais, que prefiro falar. Porque delas ninguém fala. Em verdade, nem mesmo os leitores. Não há quem não chie contra a carga tributária imposta ao contribuinte no Brasil. Mas todos pagam sem chiar as mordomias destas prostitutas das Letras.

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Aula de História por Lúcia Hippólito. “Nascimento” do PT"


Aula de História por Lúcia Hippólito.

“Nascimento” do PT:

O PT nasceu de cesariana, há 29 anos. O pai foi o movimento sindical, e a mãe, a
Igreja Católica, através das Comunidades Eclesiais de Base.

Os orgulhosos padrinhos foram, primeiro, o general Golbery do Couto e Silva, que viu
dar certo seu projeto de dividir a oposição brasileira.

Da árvore frondosa do MDB nasceram o PMDB, o PDT, o PTB e o PT... Foi um dos
únicos projetos bem-sucedidos do desastrado estrategista que foi o general Golbery.

Outros orgulhosos padrinhos foram os intelectuais, basicamente paulistas e cariocas,
felizes de poder participar do crescimento de um partido puro, nascido na mais
nobre das classes sociais, segundo eles: o proletariado.

“Crescimento” do PT:

O PT cresceu como criança mimada, manhosa, voluntariosa e birrenta. Não gostava
do capitalismo, preferia o socialismo. Era revolucionário. Dizia que não queria chegar
ao poder, mas denunciar os erros das elites brasileiras.

O PT lançava e elegia candidatos, mas não "dançava conforme a música". Não fazia
acordos, não participava de coalizões, não gostava de alianças. Era uma gente pura,
ética, que não se misturava com picaretas.

O PT entrou na juventude como muitos outros jovens: mimado, chato e brigando
com o mundo adulto.

Mas nos estados, o partido começava a ganhar prefeituras e governos, fruto de
alianças, conversas e conchavos. E assim os petistas passaram a se relacionar com
empresários, empreiteiros, banqueiros.

Tudo muito chique, conforme o figurino.

“Maioridade” do PT:

E em 2002 o PT ingressou finalmente na maioridade. Ganhou a presidência
da República. Para isso, teve que se livrar de antigos companheiros, amizades
problemáticas. Teve que abrir mão de convicções, amigos de fé, irmãos camaradas.

Pessoas honestas e de princípios se afastam do PT.

A primeira desilusão se deu entre intelectuais. Gente da mais alta estirpe, como
Francisco de Oliveira, Leandro Konder e Carlos Nelson Coutinho se afastou do

partido, seguida de um grupo liderado por Plínio de Arruda Sampaio Junior.

Em seguida, foi a vez da esquerda. A expulsão de Heloisa Helena em 2004 levou
junto Luciana Genro e Chico Alencar, entre outros, que fundaram o PSOL.

Os militantes ligados a Igreja Católica também começaram a se afastar, primeiro
aqueles ligados ao deputado Chico Alencar, em seguida, Frei Betto.

E agora, bem mais recentemente, o senador Flávio Arns, de fortíssimas ligações
familiares com a Igreja Católica.

Os ambientalistas, por sua vez, começam a se retirar a partir do desligamento da
senadora Marina Silva do partido..

Quem ficou no PT?

Afinal, quem do grupo fundador ficará no PT? Os sindicalistas.

Por isso é que se diz que o PT está cada vez mais parecido com o velho PTB de antes
de 64.

Controlado pelos pelegos, todos aboletados nos ministérios, nas diretorias e nos
conselhos das estatais, sempre nas proximidades do presidente da República.

Recebendo polpudos salários, mantendo relações delicadas com o empresariado.
Cavando benefícios para os seus. Aliando-se ao coronelismo mais arcaico, o novo PT
não vai desaparecer, porque está fortemente enraizado na administração pública
dos estados e municípios. Além do governo federal, naturalmente.

É o triunfo da pelegada.

Lucia Hippolito

O PERIGO É O SILÊNCIO

Eu pediria a todos que receberem esse e-mail o favor de ler o texto por inteiro, com
calma e atenção e, se puder e entender que seja pertinente, gastar um tempinho,
para reenviá-lo a todos da sua lista.

Diamantina, Interior de Minas Gerais, 1914.

O jovem 'Juscelino Kubitschek', de 12 anos, ganha seu primeiro par de sapatos.

Passou fome. Jurou estudar e ser alguém. Com inúmeras dificuldades, concluiu o
curso de Medicina e se especializou em Paris.

Como Presidente, modernizou o Brasil.

Legou um rol impressionante de obras e; humilde e obstinado, era (E AINDA É)
querido por todos.Brasília, 2003. Lula assume a presidência. Arrogante, se vangloria
de não haver estudado.

Acha bobagem falar inglês. 'Tenho diploma da vida', afirma. E para ele basta.

Meses depois, diz que 'ler é um hábito chato'.

Quando era 'sindicalista', percebeu que poderia ganhar sem estudar e sem trabalhar
- sua meta até hoje.

Londres, 1940.

Os bombardeios são diários, e uma invasão aeronaval nazista é iminente.

O primeiro-ministro W. Churchill pede ao rei George VI que vá para o Canadá.

Tranqüilo, o rei avisa que não vai.

Churchill insiste: então que, ao menos, vá a rainha com as filhas. Elas não aceitam e a
filha entra no exército britânico; como 'Tenente-Enfermeira', e, sua função é recolher
feridos nos bombardeios.

Hoje ela é a 'Rainha Elizabeth II'.Brasília, 2005. A primeira-dama (? que nada faz para
justificar o título) Marisa Letícia, requer 'cidadania italiana' - e consegue.

Explica, candidamente, que quer 'um futuro melhor para seus filhos'.

E O FUTURO DOS NOSSOS FILHOS, CIDADÃOS E TRABALHADORES BRASILEIROS?

Washington, 1974.

A imprensa americana descobre que o presidente Richard Nixon está envolvido até o
pescoço no caso Watergate. Ele nega, mas jornais e o Congresso o encostam contra a
parede, e ele acaba confessando.

Renuncia nesse mesmo ano, pedindo desculpas ao povo.Brasília, 2005. Flagrado no
maior escândalo de corrupção da história do País, e tentando disfarçar o desvio de

dinheiro público em caixa 2, Lula é instado a se explicar.

Ante as muitas provas, Lula repete o 'eu não sabia de nada', e ainda acusa a
imprensa de persegui-lo.

Disse que foi 'traído', mas não conta por quem.

Londres, 2001.

O filho mais velho do primeiro-ministro Tony Blair é detido, embriagado, pela polícia.

Sem saber quem ele é, avisam que vão ligar para seu pai buscá-lo.

Com medo de envolver o pai num escândalo, o adolescente dá um nome falso.

A polícia descobre e chama Blair,' que vai sozinho à delegacia buscar o filho'.

Pediu desculpas ao povo pelos erros do filho.Brasília, 2005. O filho mais velho de
Lula é descoberto recebendo R$ 5 milhões de uma empresa, financiada com dinheiro
público. Alega que recebeu a fortuna vendendo sua empresa, de fundo de quintal,
que não valia nem um décimo disso.

O pai, raivoso, o defende e diz que não admite que envolvam seu 'filhinho nessa
sujeira'? ? ?

Nova Délhi, 2003.

O primeiro-ministro indiano pretende comprar um avião novo para suas viagens.

Adquire um excelente, brasileiríssimo 'EMB-195', da 'Embraer', por US$ 10
milhões.Brasília, 2003. Lula quer um avião novo para a presidência. Fabricado no
Brasil não serve.

Quer um dos caros, de um consórcio franco-alemão. Gasta US$ 57 milhões e,

AINDA, manda decorar a aeronave de luxo nos EUA. 'DO BRASIL NÃO SERVE'.

E você, já decidiu o que vai fazer nos próximos minutos?

Vamos repassar esse e-mail para nossos contatos!

Vamos dar ao BRASIL uma nova chance!

Ele precisa voltar para o caminho da dignidade.

Nós não merecemos o desgoverno que se instalou em nosso País e temos a
OBRIGAÇÃO de acordar e lutar antes que seja tarde.

'O que mais preocupa não é o grito dos violentos, nem dos corruptos, nem dos
desonestos, nem dos sem ética. O que mais preocupa é o silêncio dos bons.'

Martin Luther King

segunda-feira, 28 de maio de 2012

A presidenta foi estudanta?


A presidenta foi estudanta?
Uma belíssima aula de português.
Foi elaborado para acabar de vez com toda e qualquer dúvida se tem presidente ou presidenta.
Será que está certo?
Acho interessante para acabar com a polêmica de "Presidente ou Presidenta"
Repassando, gostei da aula,
A presidenta foi estudanta?
Existe a palavra: PRESIDENTA?
Que tal colocarmos um "BASTA" no assunto?
Miriam Rita Moro Mine - Universidade Federal do Paraná.
No português existem os particípios ativos como derivativos verbais. Por exemplo: o particípio ativo do verbo atacar é atacante, de pedir é pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de mendicar é mendicante... Qual é o particípio ativo do verbo ser? O particípio ativo do verbo ser é ente. Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade.
Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a ação que expressa um verbo, há que se adicionarem à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte.
Portanto, à pessoa que preside é PRESIDENTE, e não "presidenta", independentemente do sexo que tenha.
Diz-se: capela ardente, e não capela "ardenta"; se diz estudante, e não "estudanta"; se diz adolescente, e não "adolescenta"; se diz paciente, e não "pacienta".
Um bom exemplo do erro grosseiro seria:
"A candidata a presidenta se comporta como uma adolescentapouco pacienta que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeadarepresentanta.
Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta dirigenta política, dentre tantas outras suas atitudes barbarizentas, não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta".
Por favor, por amor à língua portuguesa, repasse essa informação.

sexta-feira, 25 de maio de 2012

NEM NEGRO, NEM ÍNDIO, NEM VIADO, NEM ASSALTANTE, NEM GUERRILLHEIRO, NEM INVASOR.


NEM NEGRO, NEM ÍNDIO, NEM VIADO, NEM ASSALTANTE, NEM GUERRILLHEIRO, NEM INVASOR.
Como Faço??
 
 
Sou Branco, honesto, contribuinte, eleitor, hetero...Para quê??? 

Ives Gandra da Silva Martins*
Hoje, tenho eu a impressão de que o "cidadão comum e branco" é agressivamente discriminado pelas autoridades e pela legislação infraconstitucional, a favor de outros cidadãos, desde que sejam índios, afrodescendentes, homossexuais ou se autodeclarem pertencentes a minorias submetidas a possíveis preconceitos.

Assim é que, se um branco, um índio e um afrodescendente tiverem a mesma nota em um vestibular, pouco acima da linha de corte para ingresso nas Universidades e as vagas forem limitadas, o branco será excluído, de imediato, a favor de um deles! Em igualdade de condições, o branco é um cidadão inferior e deve ser discriminado, apesar da Lei Maior.

Os índios, que, pela Constituição (art. 231), só deveriam ter direito às terras que ocupassem em 5 de outubro de 1988, por lei infraconstitucional passaram a ter direito a terras que ocuparam no passado. Menos de meio milhão de índios brasileiros - não contando os argentinos, bolivianos, paraguaios, uruguaios que pretendem ser beneficiados também - passaram a ser donos de 15% do território nacional, enquanto os outros 185 milhões de habitantes dispõem apenas de 85% dele.. Nessa exegese equivocada da Lei Suprema, todos os brasileiros não-índios foram discriminados.

Aos 'quilombolas', que deveriam ser apenas os descendentes dos participantes de quilombos, e não os afrodescendentes, em geral, que vivem em torno daquelas antigas comunidades, tem sido destinada, também, parcela de território consideravelmente maior do que a Constituição permite (art. 68 ADCT), em clara discriminação ao cidadão que não se enquadra nesse conceito.

Os homossexuais obtiveram do 
Presidente Lula e da Ministra Dilma Roussef o direito de ter um congresso financiado por dinheiro público, para realçar as suas tendências - algo que um cidadão comum jamais conseguiria!

Os 
invasores de terras, que violentam, diariamente, a Constituição, vão passar a ter aposentadoria, num reconhecimento explícito de que o governo considera, mais que legítima, meritória a conduta consistente em agredir o direito. Trata-se de clara discriminação em relação ao cidadão comum, desempregado, que não tem esse 'privilégio', porque cumpre a lei.
Desertores, assaltantes de bancos e assassinos, que, no passado, participaram da guerrilha, garantem a seus descendentes polpudas indenizações, pagas pelos contribuintes brasileiros. Está, hoje, em torno de 4 bilhões de reais o que é retirado dos pagadores de tributos para 'ressarcir' aqueles que resolveram pegar em armas contra o governo militar ou se disseram perseguidos.

E são tantas as discriminações, que é de perguntar: de que vale o inciso IV do art. 3º da Lei Suprema?

Como modesto advogado, cidadão comum e branco, sinto-me discriminado e cada vez com menos espaço, nesta terra de castas e privilégios.

( *Ives Gandra da Silva Martins é renomado professor emérito das universidades Mackenzie e UNIFMU e da Escola de Comando e Estado do Exército e presidente do Conselho de Estudos Jurídicos da Federação do Comércio do Estado de São Paulo ).

Para os que desconhecem este é o :
Inciso IV do art. 3° da CF a que se refere o Dr. Ives Granda, em sua íntegra:
 
"promover o bem de todos, sem preconceito de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação." 
Assim, volta a ser atual, ou melhor nunca deixou de ser atual, a constatação do grande Rui Barbosa:
"De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto". (Senado Federal, RJ. Obras Completas, Rui Barbosa. v. 41, t. 3, 1914, p. 86)

domingo, 6 de maio de 2012

Estados que sustentam o Brasil


Estados que sustentam o Brasil. Pasmem e repassem. 
REPASSANDO
Tínhamos esse sentimento. Entretanto não sabemos da veracidade desses números, cujas diferenças são astronômicas . Dá para fazer uma boa reflexão a cerca da situação econômica e social das regiões, bem como o uso pelo poder político da situação.
E ainda querem criar mais sete (7) Estados no Brasil!!!...
Na federação norte-americana, a regra básica foi que para entrar na União, o Estado produzisse riquezas e fosse auto suficiente... E aqui !!!???...
Texto abaixo do emitente:
Veja abaixo quanto cada Estado recebe e repassa ao Governo Federal (via arrecadação de Impostos ). Depois faça as contas e veja quem sustenta quem? É assustador...O Brasil que trabalha...
Estado
Quanto paga ao governo federal
Quanto recebe do governo federal
Em vermelho ficou devendo e Verde Fica sobrando
Maranhão
1.886.861.994,84
9.831.790.540,24
-7.944.928.545,40
Bahia
9.830.083.697,06
-7.445.718.819,72
Pará
9.101.282.246,80
-6.557.165.281,71
Ceará
10.819.258.581,80
-5.973.443.454,96
Paraíba
1.353.784.216,43
5.993.161.190,25
-4.639.376.973,82
Piauí
843.698.017,31
Alagoas
937.683.021,32
Pernambuco
7.228.568.170,86
11.035.453.757,64
Rio Grande do Norte
1.423.354.052,68
-3.670.805.560,17
Tocantins
482.297.969,89
3.687.285.166,85
Sergipe
1.025.382.562,89
3.884.995.979,60
-2.859.613.416,71
Acre
244.750.128,94
2.656.845.240,92
-2.412.095.111,98
Amapá
225.847.873,82
2.061.977.040,18
-1.836.129.166,36
Rondônia
686.396.463,36
-1.802.042.156,57
Mato Grosso
2.080.530.300,55
-1.783.509.861,71
Roraima
200.919.261,72
1.822.752.349,69
-1.621.833.087,97
Mato Grosso do Sul
1.540.859.248,86
2.804.306.811,00
-1.263.447.562,14
Goiás
5.574.250.551,47
-176.621.016,75
Amazonas
6.283.046.181,11
3.918.321.477,20
2.364.724.703,91
Espírito Santo
3.639.995.935,80
Santa Catarina
5.239.089.364,89
8.240.544.325,40
Minas Gerais
26.555.017.384,87
Paraná
21.686.569.501,93
9.219.952.959,85
Rio Grande do Sul
21.978.881.644,52
12.779.811.535,90
Rio de Janeiro
101.964.282.067,55
85.959.238.712,76
São Paulo
204.151.379.293,05
22.737.265.406,96
181.414.113.886,09
Maranhão - O que recebe mais esmola, seguido da Bahia e do Pará. 
São Paulo
 - O que dá mais esmola .
Agora você entendeu O porquê da popularidade dele lá em cima e de sua impopularidade aqui embaixo???

Dos 26 Estados da Federação:-

18 = Dão Prejuízo (Recebem pra Viver)
08 = Dão Lucro (Pagam pra Viver)
Dos 8 que pagam (317.118.509.459,69)
 1 só (São Paulo = 181.414.113.886,09) paga mais que osoutros 7 juntos (135.704.395.573,60)!
Divulgue a seus amigos.
Eles também devem conhecer.

"O único lugar onde sucesso vem antes do trabalho é no dicionário" (Einstein)