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sábado, 24 de maio de 2008

Embrapa Florestas tem novo Chefe-geral

21 de Maio de 2008 Embrapa Florestas tem novo Chefe-geral O pesquisador Helton Damin da Silva será o novo Chefe-geral da Embrapa Florestas (Colombo/PR). Ele assume o cargo a partir de 02/06, quando também devem tomar posse novos chefes adjuntos de Pesquisa & Desenvolvimento, Administração e Comunicação, Negócios e Apoio. O processo de seleção ao cargo de Chefe-geral teve início de dezembro do ano passado e contou com fases de avaliação de currículo, avaliação do plano de trabalho dos candidatos e seu memorial em audiência pública, entrevista e análise do perfil gerencial e entrevista com o Diretor-Presidente e Diretoria Executiva da Embrapa. Helton Damin da Silva é engenheiro florestal formado pela Universidade de Viçosa, mestre em Ciências Florestais pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz - Esalq/USP, e doutor em Engenharia Florestal pela Universidade Federal do Paraná – UFPR. Trabalha desde 1978 na Embrapa, onde iniciou sua carreira na Embrapa Semi-Árido. Após um período de licença, quando atuou na iniciativa privada (1986), retornou à Embrapa em , na Embrapa Florestas, onde, além da condução de pesquisas relacionadas à silvicultura de eucalipto, exerceu diversos cargos, entre eles o de Chefe de Pesquisa & Desenvolvimento. Desde 2007, o pesquisador coordena o projeto “Florestas energéticas na matriz de agroenergia brasileira”, iniciativa inédita que reúne mais de 70 instituições e 130 pesquisadores em rede com o objetivo de desenvolver, otimizar e viabilizar alternativas ao uso de fontes energéticas tradicionais não renováveis, por meio da biomassa de plantações florestais, contribuindo para a ampliação da matriz energética nacional de forma sustentável. Helton afirma que “um dos motivos que me levaram a concorrer ao cargo de Chefe-Geral da Embrapa Florestas é a imensa vontade de colocar minha experiência à disposição da Embrapa e da Unidade de forma mais incisiva e intensa. Acredito que, como Chefe-Geral, posso contribuir para o desenvolvimento e crescimento da Embrapa Florestas”. Para o atual Chefe-geral da Unidade, Moacir Medrado, fica a certeza de ter realizado um excelente trabalho enquanto esteve à frente da Unidade. “Assim como colaborei com a Embrapa, também aprendi muito. Hoje sei o quanto evolui não só tecnicamente, mas também pessoalmente. Por isso, agradeço a todos e saio da Chefia com a certeza de dever cumprido e a confiança no bom trabalho que, certamente, será desenvolvido pelos colegas que vão compor a nova Chefia”, afirma Medrado.

Transposição do rio São Francisco: ibama multa governo federal

Transposição do rio São Francisco: Ibama multa governo federal em R$ 374 mil Incluido por admin em Maio 23, 2008 - A transposição do rio São Francisco –importante obra do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento)– foi multada em R$ 374 mil por desmatar área às margens do rio e descumprir exigências feitas pelo órgão de licenciamento ambiental do governo. Por Marta Salomon, da Folha de S.Paulo, em Brasília, publicada pela Folha Online, 22/05/2008 - 11h01. O Ministério da Integração Nacional, responsável pelo empreendimento de mais de R$ 5 bilhões, informou anteontem que analisa se recorrerá da punição aplicada pelo Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) na sexta-feira. “Achamos que não somos culpados, a proibição de desmatar áreas de proteção permanente prevê exceções em caso de obras de alto interesse público”, alegou João Santana, secretário de infra-estrutura hídrica do ministério e coordenador da obra. A multa decorre da vistoria iniciada no ano passado por equipe do Ibama nos primeiros trechos da transposição, localizados nos municípios de Cabrobó e Floresta, ambos em Pernambuco, com base das condições impostas pelo instituto para autorizar o início da obra.

transposição do rio São Francisco: Ib

transposição do rio São Francisco: Ibama multa governo federal em R$ 374 mil Incluido por admin emMaio 23, 2008A transposição do rio São Francisco –importante obra do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento)– foi multada em R$ 374 mil por desmatar área às margens do rio e descumprir exigências feitas pelo órgão de licenciamento ambiental do governo. Por Marta Salomon, da Folha de S.Paulo, em Brasília, publicada pela Folha Online, 22/05/2008 - 11h01. O Ministério da Integração Nacional, responsável pelo empreendimento de mais de R$ 5 bilhões, informou anteontem que analisa se recorrerá da punição aplicada pelo Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) na sexta-feira. “Achamos que não somos culpados, a proibição de desmatar áreas de proteção permanente prevê exceções em caso de obras de alto interesse público”, alegou João Santana, secretário de infra-estrutura hídrica do ministério e coordenador da obra. A multa decorre da vistoria iniciada no ano passado por equipe do Ibama nos primeiros trechos da transposição, localizados nos municípios de Cabrobó e Floresta, ambos em Pernambuco, com base das condições impostas pelo instituto para autorizar o início da obra.

domingo, 18 de maio de 2008

Etanol de celulose

energia 17/05/2008 Etanol de celulose pode ajudar a suprir demanda energética, diz estudo A conversão de biomassa de celulose, que é abundante e renovável, no biocombustível etanol é uma alternativa "promissora" para fazer frente à escassez de recursos energéticos, segundo um artigo publicado nesta sexta-feira (16) pela "Nature Reviews Genetics". Os biocombustíveis podem ser uma solução para evitar a instabilidade política e os problemas ambientais derivados da dependência do petróleo, uma matéria-prima que se esgota. Atualmente, a maioria destes biocombustíveis é gerada a partir de cereais ou açúcar, mas não são suficientes para atender à demanda global de combustível, além de serem acusados de encarecer os preços dos alimentos básicos. Cientistas da Michigan State University, nos Estados Unidos, propõem como alternativa a este tipo de biocombustível o etanol derivado da celulose, proveniente da biomassa (que são as plantas terrestres e os derivados destas), muito abundante. No entanto, os custos da produção deste etanol são altos, duas a três vezes mais caros que a produção de biocombustíveis a partir de grãos, pois são necessárias enzimas que só se conseguem em bioreatores e os tratamentos prévios são complexos. Por isso, os cientistas norte-americanos recomendam a utilização de técnicas de engenharia genética para conseguir que as próprias plantas passem a produzir estas enzimas, o que apenas requereria a luz solar como energia para o processo. A equipe de investigação afirma que o etanol de celulose tem uma baixa toxicidade, é facilmente biodegradável e seu uso produz menos poluição que a combustão do petróleo. Além disso, alegam que um aumento das colheitas para a produção de bioetanol reduz os níveis de concentração de gases do efeito estufa, principalmente pelo uso do dióxido de carbono atmosférico na fotossíntese. Por último, indicam que, embora a produção e consumo do bioetanol libere gases que poluem e aquecem a atmosfera, como resultado global se conseguiria uma grande redução da concentração de gases do efeito estufa. (Fonte: Estadão Online)

quinta-feira, 15 de maio de 2008