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quarta-feira, 16 de setembro de 2015

A INSUSTENTÁVEL MÁQUINA DO GOVERNO

Um resumo bem interessante e que incomoda muito.

A insustentável máquina do governo!!!

Dados extraídos da Revista Isto É de 1/4/15

 A INSUSTENTÁVEL MÁQUINA DO GOVERNO
EM TEMPOS DE AJUSTE  FISCAL)
- 39 MINISTÉRIOS......
CUSTAM MAIS DE R$ 400 BILHÕES/ANO
- EMPREGAM  113 MIL APADRINHADOS
OCUPANTES DE FUNÇÕES COMISSIONADAS
E CARGOS DE CONFIANÇA
... SALÁRIOS : R$ 214 BILHÕES ( 4,1 % DO PIB) :
4 VEZES O AJUSTE FISCAL QUE A PRESIDENTE
QUER FAZER ÁS CUSTAS DA SOCIEDADE
- EM 28 DOS 39MINISTÉRIOS
HÁ CARROS OFICIAIS COM MOTORISTAS DISPONÍVEIS
              PARA 4 CARGOS NA HIERARQUIA ABAIXO DO MINISTRO!!
- NO MINISTÉRIO DO TURISMO
16 GARÇONS E COPEIRAS FORAM CONTRATADOS
PARA SERVIR OS EXECUTIVOS  DO ÓRGÃO;
- OS MAIS GASTADORES
(EM BILHÕES)
FAZENDA (209 bi);
DEFESA (68 bi);
EDUCAÇÃO (49 bi);
               SAÚDE (28 bi);
PREVIDÊNCIA SOCIAL (12 bi)
- O MINISTÉRIO DA PESCA
ALUGOU 14 VEÍCULOS PARA A CÚPULA DA PASTA
SE DESLOCAR EM BRASÍLIA, CUJO CUSTO MENSAL: R$ 1, 5 MILHÃO!!!
-  BOLSA FAMÍLIA
RECEBERÁ R$ 27 BILHÕES ....
12 % DO QUE O PAÍS GASTA COM SERVIDORES  FEDERAIS!!!
- NOS ÚLTIMOS ANOS DO GOVERNO DILMA, FORAM CRIADAS
50 MIL NOVAS VAGAS !!!
NÚMERO DE MINISTÉRIOS DE GETÚLIO A DILMA :
GETÚLIO: 11;
JUSCELINO: 13;
JOÃO GOULART: 17;
SARNEY: 25;
COLLOR: 17;
FHC: 24;
LULA: 35;
DILMA: 39.
NÚMERO DE MINISTÉRIOS EM OUTROS PAÍSES :
ALEMANHA: 14;
ESTADOS UNIDOS: 11;
ARGENTINA: 14;
CHILE: 22. 
R$ 214 BILHÕES POR ANO SÃO GASTOS PARA PAGAR:
891.949 SERVIDORES;
20.922 SERVIDORES COM CONTRATOS TEMPORÁRIOS
113.869 CARGOS DE CONFIANÇA E COMISSIONADOS;
757.158 CARGOS EFETIVOS...
ÓRGÃOS COM O MAIOR NÚMERO DE CARGOS COMISSIONADOS : 
EDUCAÇÃO...44.728...;
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA : ...6.969...;
PREVIDÊNCIA : ..5.776;
SAÚDE ..: 5.249.
Dos 241 bilhões
dos 131 mil cargos comissionados
todos os que são filiados ao PT
têm a obrigação de destinar 10/15% ao partido.
ISSO AÍ, NADA MAIS É DO QUE OUTRO LAVA-JATO
(Lavagem de dinheiro para o PT)

terça-feira, 1 de setembro de 2015

Ccorrimãos de Guariúba, madeira brasileira importada, a ponte tem 40 metros de extensão e recebe 5 mil pessoas diariamente.


http://veja.abril.com.br/blog/cidades-sem-fronteiras/2015/08/27/em-trajetos-ou-pela-forca-do-habito-cidades-europeias-convidam-ao-encontro-e-a-reflexao

A Ponte Círculo de Copenhague: por uma pausa na correria
A Ponte Círculo, em Copenhague: obra do artista Olafur Eliasson contra a correria
Cidades europeias fazem questão de espalhar lembretes de que pessoas não são máquinas e precisam de alguns minutos para relaxar mesmo nos dias mais corridos. Seguindo essa ideia, o artista islandês-dinamarquês Olafur Eliasson desenhou uma ponte que acaba de ser inaugurada em Copenhague, na Dinamarca.
A Cirkelbroen (ou Ponte Círculo) é composta por cinco plataformas circulares que criam uma passagem em ziguezague. O intuito do percurso é permitir que quem passa  reduza a velocidade, encontre conhecidos e tenha um local para fazer uma pausa da correria. “A introspecção é parte essencial de uma cidade vibrante”, diz Eliasson. Com corrimãos de Guariúba, madeira brasileira importada, a ponte tem 40 metros de extensão e recebe 5 mil pessoas diariamente.

Em Paris, a estratégia é outra. Em vez de criar um lugar para relaxar, os parisienses se esforçam para manter a tradição de reservar o domingo para o descanso. Em vez de uma pausa no dia, o hábito garante uma parada obrigatória no ritmo da semana e cria um momento para a reflexão. Lojas e supermercados fecham as portas e há poucas opções de programas culturais. Mesmo as avenidas mais movimentadas se tornam vazias.  Os parisientes aproveitam o domingo para reunir a família, visitar amigos ou caminhar no parque.
O hábito também traz problemas. Entedia os jovens e frustra os turistas, ressentidos por “desperdiçar” um dia fazendo nada em Paris. Claro que o mais difícil é justificar a calmaria do domingo do ponto de vista econômico. Abrir mão de atividades que geram ganho para empresários e comerciantes é um luxo. Não à toa, no mundo todo, o sábado e o domingo se parecem cada vez mais.

Por Mariana Barros