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domingo, 25 de março de 2012

Até que fim alguém da ativa falou!

Repassando Até que fim alguém da ativa falou! Espero que não seja o único. General Valmir Fonseca Azevedo Pereira Reflexões: O nosso jeitinho frouxo e cretino de ser Lá se vai mais um ano, e a cada dia torna - se impossível não ser mais orgulhoso de ser brasileiro. Estamos em paz com a nossa consciência (?), pois não importa se vivemos sob a ditadura da corrupção, e que o peculato não é crime, mas sinal de inteligência (gostou do elogio Lupi?), e o que interessa é que vivemos despreocupados, e que o problema é dos outros, não nos interessando se os outros são VOCÊS. Depois que do nada viramos um tudo, e passamos a usufruir de carros, mulheres, riquezas, poder e impunidade. Nós atingimos o panteão da esbórnia institucionalizada sem o menor esforço. Não importa que o País esteja estratificado, o que importa é que vivemos em êxtase. No País, testemunhamos um verdadeiro milagre em andamento, que promete durar mais vinte, trinta anos. Não adianta falar que a carga tributária do brasileiro está próxima de 40% do PIB, e que o país tem um dos piores índices de qualificação e eficiência de seus serviços públicos. Não importa que o país acumule troféus de incompetência, seja no IDH, o 84º lugar; no analfabetismo, o 95º; na mortalidade infantil, o 106º; na renda per capita, a 71º; e ocupe apenas o 52º lugar entre 110 países da América Latina melhor para se viver, e que estamos no primeiro lugar no mundo em corrupção, com mais de R$ 80 bilhões desviados do bolso de VOCÊS. Se alguém afirma que o metrô de Brasília é o mais caro do mundo, não podemos deixar de falar com a boca cheia, que nada devemos às mais avançadas nações do mundo. Sim, quantos países atingiram tal situação? Quantos países podem taxar os remédios, e o brasileiro é um doente crônico, com 33,9% de impostos, que pagamos sem o menor muxoxo? O que importa, se temos apenas 3% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial, e uma participação no comércio mundial em torno de 2%, e que a nossa d­ívida interna está só em um trilhão e 500 bilhões de reais? Sem contar, que patrocinamos uma bolsa-família que paga para cinco filhos, e até os quinze anos de idade. E, conforme a necessidade de cooptação de votos, o atual benemérito desgoverno pode ampliar o leque, pois sabe que alguém sempre pagará a conta. Devemos apedrejar os que soltam vitupérios contra esta maravilhosa gestão, alegando que no período de janeiro a outubro de 2011, o Governo Federal já gastou R$ 197,7 bilhões de juros da dívida pública. Esse valor astronômico é superior à soma dos orçamentos anuais da saúde e da educação, que somaram R$ 143 bilhões. Não importa que a presidenta no exterior, impossibilitada de negar-se a dar uma entrevista não diga coisa com coisa e, para piorar, tropece nas palavras, que soam com gritante incoerência. No País, atém-se a um texto pobre, elaborado para não colocar em circuito sua imensa teia de neurônios mortos (provavelmente, durante as sessões de tortura). Não importa que nada de grandioso tenha sido construído nos últimos dez anos para sedimentar necessidade futuras, seja na infraestrutura seja na educação, pois acreditamos piamente que Deus é brasileiro, e ele nos proverá. Não temos escolas, nem hospitais, mas teremos imensos e majestosos estádios de futebol, pois nossa sede de circo é imensurável. Quanto ao pão, haverá sempre uma bolsa com uma cesta fornecida por ELES, às suas expensas. Com a inflação subindo, para 2012, modifiquemos os índices dos seus componentes e, ela diminuirá. Viram como é fácil? Sim, estamos orgulhosos, pois apesar de tudo, aumentamos o nosso já elevado índice de aceitação, tanto do EX como da atual presidente. Sim, somos calhordas, mas quem não é, somos jeitosos, somos coniventes, malandros, aproveitadores e, sabiamente, mandamos o futuro para o inferno. É isso aí gente, ninguém vive de valores, ninguém está preocupado com honestidade, com princípios, com justiça, abdicamos de pruridos que na prática tolhem espertezas. Por tudo, estamos eufóricos, que se preocupem com o amanhã aqueles que vierem no futuro. A vida atual é boa, não a estraguemos lendo jornais e revistas aos serviços da fajuta oposição. O nosso espelho é a metamorfose ambulante, exemplo de que tudo se pode, e no espelho, refletimos a imagem de nosso mestre, e como a dele, as nossas faces enchem-se de orgulho. Nós somos os caras. De fato, somos honoris em causa própria, em patifarias, em malandrices; o que trocando em miúdos, nos eleva aos píncaros do gênero cafajeste de ser dos vivaldinos. Brasília, DF, 02 de março de 2012 General Valmir Fonseca Azevedo Pereira Já vimos este filme antes....!!! O País agradece penhoradamente.

sábado, 3 de março de 2012

Privatizações, a grande sacada do PSDB.

Oposição vai ao aeroporto de Brasília para homenagear 1ª grande privatização do governo petista “1º de março de 2012. Celebração da 1ª grande privatização do governo do PT. Presidente da República: Dilma Rousseff. Valor da privatização: R$ 4,5 bilhões. Aeroporto Internacional de Brasília”. Estes são os dizeres da placa descerrada pela oposição no terminal da capital federal, um dos três concedidos à iniciativa privada pelo PT em fevereiro. Leia mais &&&&&&&&&&&& Repasse de terminais à iniciativa privada exigirá reforço na fiscalização, avalia Mendes Thame Para o deputado Antonio Carlos Mendes Thame (SP), a privatização de três aeroportos pelo governo petista exigirá reforço na fiscalização. O parlamentar levou ao plenário da Câmara a placa descerrada por integrantes da oposição em comemoração aos leilões. O evento se deu na manhã desta quinta-feira (1º) no Aeroporto Internacional de Brasília. Leia mais &&&&&&&&&&&& “Cai a máscara de um partido que durante anos demonizou o sistema”, diz Imbassahy Mesmo tardiamente, o governo petista reconheceu o legado deixado por Fernando Henrique Cardoso com as privatizações. A avaliação é do deputado Antonio Imbassahy (BA), que participou de evento realizado por partidos da oposição no Aeroporto Internacional de Brasília. O terminal é um dos três incluídos na primeira leva de concessões à iniciativa privada na gestão Dilma. Leia mais &&&&&&&&&&&7 Rogério Marinho afirma que administração federal admite nova fraude eleitoral Presente ao ato promovido pela oposição de descerramento de placa em homenagem ao Partido dos Trabalhadores, que repassou o comando de três aeroportos à iniciativa privada, o deputado Rogério Marinho (RN) afirmou que o processo rasgou de vez a bandeira raivosa do PT contra as privatizações. O evento foi realizado no Aeroporto Internacional de Brasília nesta quinta-feira (1º). Leia mais &&&&&&&&&&&&&&& Gomes de Matos considera mudança de postura sobre leilões uma enorme trapalhada Uma grande trapalhada. Foi assim que o deputado Raimundo Gomes de Matos (CE) definiu a mudança de postura do governo Dilma em relação às privatizações. Para o tucano, ao repassar três aeroportos à iniciativa privada, o PT reconhece sua incapacidade em administrar a área. Leia mais &&&&&&&&&&&& Para Vaz de Lima, PT reconhece importância das concessões para o desenvolvimento do Brasil O deputado Vaz de Lima (SP) comemorou a decisão do PT de privatizar três aeroportos brasileiros. Para o tucano, os petistas reconhecem a importância do processo para o desenvolvimento do país. Vaz de Lima participou de descerramento de placa em homenagem ao PT por repassar a administração da unidade à iniciativa privada. O ato foi realizado pela oposição. Leia mais &&&&&&&&&&&& Dilma errou quando fez acusações infundadas contra o modelo, condena César Colnago A presidente Dilma comprovou que estava errada quando acusou o PSDB de privatista na eleição passada, na opinião do deputado César Colnago (ES). Ele participou de ato da oposição nesta quinta-feira (1º) no aeroporto de Brasília, onde foi descerrada uma placa em alusão à privatização de três terminais brasileiros. Leia mais &&&&&&&&&&& Planalto usa Ministério da Pesca como moeda de barganha política, criticam deputados A nomeação do senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) para o Ministério da Pesca evidenciou a irrelevância do órgão, inclusive aos olhos do governo federal. Na avaliação de deputados do PSDB, as sucessivas trocas mostram que o Planalto encara a pasta como mera moeda de troca. Em nota oficial, a presidente Dilma admite que o objetivo da nomeação é dar espaço ao p

Arnaldo Jabor falando umas verdades que doí em muitos.