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segunda-feira, 27 de julho de 2009

Lula, você é o cara!

Lula, você é o cara ! você é o cara que esteve por dois mandatos à frente desta nação e não teve coragem nem competência para implantar reforma alguma neste país, pois as reformas tributárias e trabalhistas nunca saíram do papel, e a educação, a saúde e a segurança estão piores do que nunca. Você é o cara que mais teve amigos e aliados envolvidos da cueca ao pescoço em corrupção e roubalheira, gastando com cartões corporativos e dentro de todos os tipos de esquema. Você é o cara que conseguiu inchar o estado brasileiro com tantos e tantos funcionários e ainda assim faze-lo funcionar pior do que era. Você é o cara que mais viajou como presidente deste país, tão futilmente e à nossa custa. Você é o cara que aceitou todas as ações e humilhações contra o Brasil e os brasileiros diante de Argentina, Bolívia, Equador, Paraguai e outros. Você é o cara que, por tudo isso e mais um monte de coisas, transformou este país em um lugar libertino e sem futuro para quem não está no grande esquema. você é o cara que transformou o Brasil em abrigo de marginais internacionais se negando, por exemplo, a extraditar um criminoso para um país democrático que o julgou e condenou democraticamente; você é o cara que transformou corruptos e bandidos do passado em aliados de primeira linha. você é o cara que está transformando o Brasil num país de parasitas e vagabundos, com o bolsa família, com as indenizações imorais da "bolsa terrorismo", com o repasse sem limite de recursos ao MST, o maior latifúndio improdutivo do mundo e abrigo de uma bando de bandidos e vagabundos que manipulam alguns verdadeiros colonos; . Você é o cara que acabou com a verba da educação: Você é o cara que reduziu o dinheiro da Saúde. Você é o cara que não quer povo culto e politizado e sim povinho burro e submisso , para implantar um regime superado e fracassado. Você é o cara que compra apoio da mídia com polpudas verbas publicitárias pagas pelas empresas estatais. Você consegue comprar a direita traidora com dinheiro público e cargos políticos. Você é o cara que conseguiu fazer com que sua família ficasse milionária da noite para o dia. Você é o cara que consegue cegar os ideais de quem lutava por uma nação livre e soberana. É, Lula ! Você é o cara ... de pau mais descarado que o Brasil já conheceu.

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Poema aberto a Zé Sarney*

Uma contribuição de Jonas. Um abraço, *Poema aberto a Zé Sarney* *Edmar Melo – São Luís MA * Prezado José Sarney Entendi o seu recado Que a crise não é sua É somente do Senado Mas me diga senador Como você empregou Tanta gente do seu lado Essa crise é sua, sim, Pois foi você quem gerou Ao empregar sua família E nomear diretor Olhando o caso com lupa Só divido a sua culpa Com quem foi seu eleitor Vi atento o seu discurso Achei até brincadeira Mas é comum com a idade A gente dizer besteira Eu só não achei correto Você empregar seu neto E culpar o Cafeteira Você não é qualquer um Como disse o presidente Mas isso não quer dizer Que você seja inocente Nem que o nobre senador Com seu discurso enganou A mim e a muita gente Aproveitando o ensejo Permita-me indagar Como o senhor conseguiu Tanta gente empregar E também ensine a gente Como ajudar os parentes Que não querem estudar Por fim, nobre senador Desculpe se fui direto É que também sou avô Mas nunca empreguei um neto Coloquei-o pra estudar Pra num concurso passar Sem precisar ser secreto.

Floremildo, um idiota.

De: Beto Mesquita Para: redeflorestal-br@yahoogrupos.com.br; Rede Florestal - RJ Enviadas: Domingo, 12 de Julho de 2009 13:31:07 Assunto: [redeflorestal-br] Feliz Dia do Engenheiro Florestal Floremildo, um idiota. Beto Mesquita* Floremildo é um idiota. Mas não um idiota como outro qualquer. Floremildo é um idiota que sabe das coisas. Ao contrário do seu primo-irmão Eremildo, nacionalmente famoso graças às inúmeras citações às quais fez jus na coluna do Gaspari, Floremildo é um idiota esclarecido. Nessa disputa toda entre ruralistas e ambientalistas, por exemplo, Floremildo não tem dúvidas de que lado está engajado, mesmo não entendendo muito bem quais são exatamente os argumentos para terem colocado uns contra os outros. Mas Floremildo não poderia ficar de fora, não poderia deixar de dar sua opinião. Mesmo quando sua opinião reduz-se a simplesmente a concordar com a opinião de outra pessoa. Floremildo é assim mesmo, meio adesista e sem muita paciência – ou sem muito talento, até hoje não se definiu – para elaborar suas próprias opiniões. Mas tudo bem, afinal, tem sempre alguém que pensa igualzinho a ele, só que com mais traquejo, ou pelo menos com mais tempo, para expressar suas próprias opiniões. Como bom idiota, Floremildo não entende muito bem de pesquisas e de estatísticas. Mesmo assim, achou estranho quando um pesquisador afirmou que mais de 90% de um grupo de pessoas que haviam respondido a um questionário achavam que se deveria mudar o Código Florestal do país. Até aí tudo bem, pensou Floremildo, afinal, ele próprio havia respondido ao mesmo questionário e estava entre a grande maioria que entendia ser necessário haver mudanças. Mas o que Floremildo ficou sem entender foi o fato de o pesquisador ter dado a entender que esta imensa maioria que propunha mudanças corroborava com as mesmas mudanças propostas pelo próprio pesquisador. Mas tudo bem, Floremildo é um idiota, ele não poderia mesmo entender as nuances da tendenciosidade no método científico. Mas o que Floremildo gosta mesmo é de textos bem escritos, rebuscados, cheios de citações. Mesmo que ele não seja capaz, ou simplesmente não tenha tempo, de compreender muito bem ou analisar criticamente a maior parte do que está lendo, Floremildo se encanta com textos assim. Outro dia, ao deparar-se com um tratado sobre direito, Floremildo ficou tão extasiado que anunciou publicamente que guardaria o texto para os anais das consultas periódicas. Quando o próprio autor se corrigiu, dando-se conta que mais da metade do que escrevera bonita e estilosamente não correspondia à realidade conceitual dos fatos, Floremildo sentiu-se um idiota. Isso já havia acontecido antes, naquele episódio em que um doutor da pesquisa agropecuária misturou alhos, cebolas e bugalhos e produziu uma pérola estatística cujas conclusões eram tão robustas quanto pasteis de vento. Quando coisas assim acontecem, Floremildo opta pelo silêncio. Afinal, ele pode até ser um idiota, mas não faria o papel de anunciar que deletara dos seus anais os equívocos alheios pelos quais tanto havia se encantado. Floremildo é do bem. Não quer mal a ninguém. Acredita sinceramente que a solução para todos os males e entraves do mundo, do licenciamento ambiental ao parto natural de cócoras, passando pelo manejo florestal, pelas unhas encravadas e pela qualidade ambiental das bacias hidrográficas, está na estabilidade das regras. E regras simples. Mas Floremildo também acha que certas coisas não deveriam ser regradas, que o melhor é deixar cada um fazer o que acha que seja o melhor. Ou que certas regras ficariam muito melhores se fossem estabelecidas pelo vizinho e compadre, que no momento é o atual prefeito da cidade onde ele mora. Floremildo é devoto de São João Gualberto. Mas justifica-se ao considerar sua obra apenas uma metáfora a ser estudada, não um exemplo a ser seguido. Afinal, Floremildo, que é idiota, mas sabe das coisas, percebe muito bem que o mundo é outro, os tempos são outros e já passou da hora de deixarmos de impedir o crescimento do país só por causa de alguns sapos, pererecas e lagartos, ou por causa de uns pedacinhos de mata de nada. Floremildo, que é idiota, mas não é bobo, sabe que já passou o tempo de darmos atenção a uns poucos hippies loucos e senhoras histéricas que ainda acham que podem manter mais de 80% da Mata Atlântica protegidos... O Brasil precisa crescer, precisa de espaço, e a humanidade precisa de alimentos. E Floremildo sabe muito bem de que lado ele está. Afinal, Floremildo pode até ser um idiota, mas ele não tem dúvidas. * Beto Mesquita é um engenheiro florestal ambientalista que gosta de escrever e às vezes se sente um idiota, assim como Floremildo.

domingo, 12 de julho de 2009

Dia Nacional do Engenheiro Florestal

12 de Julho Dia Nacional do Engenheiro Florestal Em 12 de julho de 1073, aos 78 anos, faleceu João Gualberto. Monge Beneditino, dedicado à silvicultura, que reflorestou os vales de Valombrosa na Itália. Esta data é o Dia de São João Gualberto, reconhecido como o santo defensor das florestas e protetor dos Engenheiros Florestais. Aqui, no dia de nosso padroeiro, comemoramos o Dia Nacional do Engenheiro Florestal, profissional apto a avaliar o potencial biológico dos ecossistemas florestais, para planejar e organizar o seu aproveitamento racional, de forma sustentável, garantindo a manutenção e perpetuação das formas de vida animal e vegetal. Esta aptidão se deve a uma formação coerente com uma seqüência de disciplinas teóricas, práticas, de campo e laboratórios, que possibilitam uma profissionalização nas áreas de manejo florestal, ecologia aplicada e tecnologia de produtos florestais, propiciando uma formação que abrange os aspectos ambientais, sociais e econômicos. Em uma sociedade com demandas crescentes de produtos de origem florestal, o papel do Engenheiro Florestal é de fundamental importância técnica e estratégica, considerando que o Brasil possui cerca de 30% das florestas tropicais do mundo e plantações florestais de altíssima produtividade. No Brasil, a criação do primeiro curso de Engenharia Florestal deu-se em 1960, em Viçosa - MG. O principal objetivo era o de conferir sustentabilidade à utilização dos recursos florestais, atuando na produção florestal, na preservação de áreas ambientalmente estratégicas e na recuperação de terrenos degradados, além da geração de tecnologias voltadas para estes fins, bem como para o processamento e beneficiamento dos produtos florestais. Em 1964 a escola foi transferida para Curitiba - PR, e neste mesmo ano ocorreu a formatura da primeira turma de Engenheiros Florestais brasileiros. Hoje contamos com 58 cursos de graduação, e algo em torno de 13 mil profissionais formados no Brasil. Neste 12 de julho, Dia Nacional do Engenheiro Florestal, comemoraremos todo o avanço tecnológico alcançado pela Engenharia Florestal Brasileira nestes 49 anos, tornando-se uma referência mundial. Sempre buscando alternativas sustentáveis para o desenvolvimento de nossa nação, aliando a preservação ambiental e a qualidade de vida, à geração de empregos e renda para o nosso povo. Os produtos florestais estão no cotidiano de todos nós. Na lenha que abastece o forno na padaria da esquina, nos móveis e na construção de nossa casa, na castanha, no açaí, na industria química e farmacêutica, na siderurgia, no caderno dos nossos filhos, nos diversos tipos de papel que utilizamos todos os dias de nossas vidas, e no carvão daquele churrasquinho do final de semana... Entretanto, a classe ainda busca o respectivo reconhecimento da sociedade, e a criação de políticas públicas que atendam às necessidades da atividade florestal, responsável por aproximadamente 5% do PIB nacional. Através das 35 entidades de classe filiadas à Sociedade Brasileira de Engenheiros Florestais - SBEF, temos trabalhado muito pela organização de nossa categoria. Mas é preciso um esforço conjunto. O cidadão, como consumidor de produtos e serviços, deve sempre certificar-se sobre a origem da matéria-prima e conhecer os processos de fabricação. Deve exigir das empresas e do poder público, que estas atividades tenham sempre a responsabilidade técnica de um profissional habilitado, com conhecimento técnico-científico capaz de atender as demandas da sociedade, garantindo a conservação dos recursos naturais e a qualidade ambiental. Seja na produção, seja na gestão de áreas verdes, na arborização urbana, nos reflorestamentos, no manejo das bacias hidrográficas... De nossa parte, continuaremos sempre trabalhando pelo desenvolvimento da Ciência Florestal, pela formação ética e responsável, pela capacitação e atualização de nossos profissionais, e por uma efetiva fiscalização do exercício profissional, garantindo assim a qualidade dos serviços prestados à sociedade, ao meio ambiente e ao desenvolvimento sustentável de nosso país. Exija sempre um Engenheiro Florestal. As nossas florestas agradecem. Eng.º Florestal Glauber Pinheiro Presidente da SBEF