"Educação", artigo do senador Aécio Neves (PSDB-MG) - PSDB - Partido da Social Democracia Brasileira
Isso é aplicar no social.
Educação, saúde, segurança e infraestrutura é social, o resto (cotas, bolsa disso e daquilo) é compra de votos.
Nova Política praticada pelo Partido NOVO. VAMOS PLANTAR UMA SEMENTE BOA. >> Como as águas do Rio São Francisco, que se renovam nas nascentes da Serra Canastra em MG e desaguam no mar, depois de muitos trabalhos realizados, nasceu o Partido NOVO 30 para irrigar o Brasil de uma Política sadia, construtiva e agregadora. Este Blog, até as eleições será um ponto de discussão dessa Nova Política.
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terça-feira, 28 de agosto de 2012
segunda-feira, 27 de agosto de 2012
Olho Livre: NOTÓRIO SABER JURÍDICO!!!
Olho Livre: NOTÓRIO SABER JURÍDICO!!!: "NOTÓRIO SABER JURÍDICO" e "REPUTAÇÃO ILIBADA" Quem é ele, você sabe ? Dados Nome: José Antonio Dias Toffoli Profissão (atual): Ministro ...
quinta-feira, 23 de agosto de 2012
Primeira liberação do inimigo natural do percevejo bronzeado
Acontece a primeira liberação do inimigo natural do percevejo bronzeado no Brasil
Produtores podem ter uma nova arma contra a praga que ataca Eucaliptos quarta, 22 de agosto de 2012
O Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais (IPEF) anunciou hoje, 22, a primeira liberação em campo no país do inimigo natural do percevejo bronzeado, praga já conhecida pelos produtores de eucalipto.
A ação é realizada por meio Programa de Proteção Florestal (Protef), que desde 1989 estuda o controle e o combate de pragas em florestas de cultivo.
Ovos de percevejos com o parasita do laboratório de Controle Biológico de Pragas Florestais da Unesp de Botucatu, foram levados até uma fazenda no município de Paraopeba, Minas Gerais. A liberação conduzida pelo mestrando Murici Candelária, aconteceu dia 6 de agosto.
Segundo o IPEF, a liberação em Minas Gerais foi escolhida devido à grande ocorrência do percevejo no estado, e pela maior facilidade para o transporte dos parasitóides, já que seu tempo de vida é muito curto (em torno de 1 a 2 dias).
No final desse mês, quando o parasitóide completar seu ciclo de vida, a equipe do PROTEF volta às áreas de liberação para coletar ramos com ovos da praga, e proceder com avaliações sobre a eficácia do método natural de controle.
Para Luis Renato Junqueira, coordenador técnico do PROTEF, “esta primeira liberação é importante para que possamos avaliar e acompanhar o desempenho do parasitóide nas reais condições de campo, o que pode gerar adequações na metodologia para futuras liberações em outros locais”.
Como próximo passo deste projeto, o programa pretende ampliar a criação do parasitóide C. noackae, com participação dos laboratórios da EMBRAPA Florestas e da Universidade Federal de Viçosa (UFV), para atender ao maior número possível de empresas florestais associadas ao programa, que estão financiando o projeto, com pelo menos uma liberação do inimigo natural por empresa ainda em 2012.
A ação é realizada por meio Programa de Proteção Florestal (Protef), que desde 1989 estuda o controle e o combate de pragas em florestas de cultivo.
Ovos de percevejos com o parasita do laboratório de Controle Biológico de Pragas Florestais da Unesp de Botucatu, foram levados até uma fazenda no município de Paraopeba, Minas Gerais. A liberação conduzida pelo mestrando Murici Candelária, aconteceu dia 6 de agosto.
Segundo o IPEF, a liberação em Minas Gerais foi escolhida devido à grande ocorrência do percevejo no estado, e pela maior facilidade para o transporte dos parasitóides, já que seu tempo de vida é muito curto (em torno de 1 a 2 dias).
No final desse mês, quando o parasitóide completar seu ciclo de vida, a equipe do PROTEF volta às áreas de liberação para coletar ramos com ovos da praga, e proceder com avaliações sobre a eficácia do método natural de controle.
Para Luis Renato Junqueira, coordenador técnico do PROTEF, “esta primeira liberação é importante para que possamos avaliar e acompanhar o desempenho do parasitóide nas reais condições de campo, o que pode gerar adequações na metodologia para futuras liberações em outros locais”.
Como próximo passo deste projeto, o programa pretende ampliar a criação do parasitóide C. noackae, com participação dos laboratórios da EMBRAPA Florestas e da Universidade Federal de Viçosa (UFV), para atender ao maior número possível de empresas florestais associadas ao programa, que estão financiando o projeto, com pelo menos uma liberação do inimigo natural por empresa ainda em 2012.
Fonte: Lairtes Chaves/Painel Florestal com informações IPEF
quinta-feira, 16 de agosto de 2012
Para refletir: ÉDUCASSÃO
Para refletir
ÉDUCASSÃO
PIOR, QUE É ESSA A NOSSA REALIDADE....
ESSA É DE DOER… MAS É A PURA VERDADE
Evolução da Educação:
Antigamente se ensinava e cobrava tabuada, caligrafia, redação, datilografia...
Havia aulas de Educação Física, Moral e Cívica, Práticas Agrícolas, Práticas Industriais e cantava-se o Hino Nacional, hasteando a Bandeira Nacional antes de iniciar as aulas...
Leiam o relato de uma Professora de Matemática:
Semana passada, comprei um produto que custou R$ 15,80. Dei à balconista R$ 20,00 e peguei na minha bolsa 80 centavos, para evitar receber ainda mais moedas. A balconista pegou o dinheiro e ficou olhando para a máquina registradora, aparentemente sem saber o que fazer.
Tentei explicar que ela tinha que me dar 5,00 reais de troco, mas ela não se convenceu e chamou o gerente para ajudá-la.
Ficou com lágrimas nos olhos enquanto o gerente tentava explicar e ela aparentemente continuava sem entender.
Por que estou contando isso?
Porque me dei conta da evolução do ensino de matemática desde 1950, que foi assim:
1. Ensino de matemática em 1950:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é igual a 4/5 do preço de venda.
Qual é o lucro?
2. Ensino de matemática em 1970:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é igual a 4/5 do preço de venda ou R$ 80,00. Qual é o lucro?
3. Ensino de matemática em 1980:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
Qual é o lucro?
4. Ensino de matemática em 1990:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
Escolha a resposta certa, que indica o lucro:
( ) R$ 20,00 ( ) R$ 40,00 ( ) R$ 60,00 ( ) R$ 80,00 ( ) R$ 100,00
5. Ensino de matemática em 2000:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
O lucro é de R$ 20,00.
Está certo?
( ) SIM ( ) NÃO
6. Ensino de matemática em 2009:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
Se você souber ler, coloque um X no R$ 20,00.
( ) R$ 20,00 ( ) R$ 40,00 ( ) R$ 60,00 ( ) R$ 80,00 ( ) R$ 100,00
7. Em 2010...:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
Se você souber ler, coloque um X no R$ 20,00.
(Se você é afro descendente, especial, indígena ou de qualquer outra minoria social não precisa responder, pois é proibido reprová-los).
( ) R$ 20,00 ( ) R$ 40,00 ( ) R$ 60,00 ( ) R$ 80,00 ( ) R$ 100,00
E se um moleque resolver pichar a sala de aula e a professora fizer com que ele pinte a sala novamente, os pais ficam enfurecidos, pois a professora provocou traumas na criança.
Também jamais levante a voz com um aluno, pois isso representa voltar ao passado repressor (Ou pior: O aprendiz de meliante pode estar armado).
Essa pergunta foi vencedora em um congresso sobre vida sustentável:
Todo mundo está 'pensando' em deixar um planeta melhor para nossos filhos...
Quando é que se 'pensará' em deixar filhos melhores para o nosso planeta?"
Passe adiante!
Precisamos começar JÁ! Ou corremos o sério risco de largarmos o mundo para um bando de analfabetos, egocêntricos, alienados e sem a menor noção de vida em sociedade e respeito a qualquer regra que seja!!!
sábado, 11 de agosto de 2012
terça-feira, 7 de agosto de 2012
Santo Carvão do 'Pau Duro'
Santo Carvão do 'Pau Duro'
Artigo de Sebastião Renato Valverde
segunda, 06 de agosto de 2012
Durante anos o carvão vegetal foi, injustamente, culpado pelos desmatamentos no Brasil e eleito o vilão das florestas. Em virtude especialmente disso, o Poder Público passou a adotar uma política perversa de proteção florestal sob a ótica do comando e controle, de natureza burocrática, cartorial, ineficiente e sem paralelo no mundo.
Injustiças à parte, o importante é que o Brasil implantou um programa de incentivos fiscais ao reflorestamento para que as indústrias pudessem consumir madeira sem ter que desmatar. Como a maioria delas se viu forçada ao auto-abastecimento dado o desinteresse dos produtores na época, o mercado florestal, até por características intrínsecas à madeira, acabou sendo constituído de forma verticalizada. Para sorte dos produtores que a partir da década passada investiram em reflorestamento, as siderúrgicas não seguiram este caminho da verticalização, sendo obrigadas a deles comprar.
Embora fosse provável que a área de floresta nativa não suportasse a demanda de carvão caso não existisse a alternativa das plantações – o que agravaria o fatídico desmatamento -, nada justificava a submissão do Estado pelo sedutor discurso etno-ambientalista que trucidou com o carvão e com seus pequenos produtores, ao alegar os impactos sociais e ambientais dele decorrente.
Não há nada de errado com o carvão que justifique tamanha paranóia de gestão ambiental apta a inviabilizar e desestimular investimentos florestais em Minas Gerais, a ponto deste se ver forçado a assistir a sobrepujança florestal de Estados vizinhos, como a do Mato Grosso do Sul. Pelo contrário, há e haverá grandes impactos sem ele. Há que se reverenciar o carvão por tudo que tem de bom e contra tudo de mau que fizeram para com ele, como descritos em diversas matérias, dispensando maiores comentários.
É lamentável o abandono da siderurgia a carvão à própria sorte, prejudicando toda uma cadeia produtiva mais sustentável do que a do substituto coque, mesmo que haja indícios de que parte do carvão seja de origem ilegal. Há que se combater rigidamente a ilegalidade, mas sem prejudicar quem age legal.
Estranho como o Poder Público é ágil em se contrapor à produção de carvão quando este é difamado, mas é letárgico em reconhecer suas boas qualidades. Isto se deve ao fato de que a cadeia do gusa gera pouco ICMS para um estado mais dominado pela fúria arrecadatória do que preocupado com a questão socioambiental. Uma lástima, ao saber que poucos produtos têm a importância para a sustentabilidade como o carvão. Que produto pode viabilizar a produção nas regiões montanhosas onde reina a decadência e o esvaziamento rural?
Neste mundo globalizado, o que o Estado faz para proteger a indústria da cadeia do carvão em relação à pressão dos produtos a base de coque? Não há que se impor barreiras para defender suposta ineficiência das guseiras a carvão, mas há que se fazer algo no sentido de valorizar as diferenças socioambientais dele.
Sobretudo agora nesta crise mundial em que os países do leste europeu estão, por meio de dumping, desovando seus excessos de produtos siderúrgicos de péssima qualidade ambiental. Fato que implica e significa, além do uso do coque, numa inexistência de política e gestão ambiental como a brasileira.
A retórica ambiental não foi suficiente para sensibilizar o mundo a favor do aço “verde” e nem o Brasil goza deste diferencial. Pelo contrário, os órgãos públicos, seduzidos pela soberba do discurso contra o desmatamento e trabalho escravo, subtraem estas vantagens comparativas brasileira da indústria do carvão.
Em que pese o histórico de perseguição ao carvão em Minas Gerais, o que se verifica é que, até hoje, sequer os próprios órgãos oficiais possuem estatísticas confiáveis sobre o que de fato é carvão ilegal, ou seja, oriundo de desmatamento ilegal e feito, único e exclusivamente, com o fito de produzir carvão, pois muito do oriundo de mata nativa é como aproveitamento da biomassa resultante do prévio desmatamento autorizado para se agricultar.
Jamais o Estado poderia ter sido manipulado por esta conspiração florestal. Mais do que um indulto, já passou da hora de se fazer uma menção honrosa ao carvão vegetal. Como recompensa a esta injustiça, cabe ao Poder Público, diante da vocação siderúrgica e florestal, facilitar e estimular o crescimento da indústria do carvão. É o mínimo de distinção que se faz à execração sofrida por oportunistas de plantão que se dizem arautos do ambiente e do social.
Não se trata de fazer apologia ao carvão, produtor do aço “verde”, mas uma coisa é certa, santo do “pau oco” ele não é, haja vista que não compensa carbonizar “embaúba fina do oco largo”.
Injustiças à parte, o importante é que o Brasil implantou um programa de incentivos fiscais ao reflorestamento para que as indústrias pudessem consumir madeira sem ter que desmatar. Como a maioria delas se viu forçada ao auto-abastecimento dado o desinteresse dos produtores na época, o mercado florestal, até por características intrínsecas à madeira, acabou sendo constituído de forma verticalizada. Para sorte dos produtores que a partir da década passada investiram em reflorestamento, as siderúrgicas não seguiram este caminho da verticalização, sendo obrigadas a deles comprar.
Embora fosse provável que a área de floresta nativa não suportasse a demanda de carvão caso não existisse a alternativa das plantações – o que agravaria o fatídico desmatamento -, nada justificava a submissão do Estado pelo sedutor discurso etno-ambientalista que trucidou com o carvão e com seus pequenos produtores, ao alegar os impactos sociais e ambientais dele decorrente.
Não há nada de errado com o carvão que justifique tamanha paranóia de gestão ambiental apta a inviabilizar e desestimular investimentos florestais em Minas Gerais, a ponto deste se ver forçado a assistir a sobrepujança florestal de Estados vizinhos, como a do Mato Grosso do Sul. Pelo contrário, há e haverá grandes impactos sem ele. Há que se reverenciar o carvão por tudo que tem de bom e contra tudo de mau que fizeram para com ele, como descritos em diversas matérias, dispensando maiores comentários.
É lamentável o abandono da siderurgia a carvão à própria sorte, prejudicando toda uma cadeia produtiva mais sustentável do que a do substituto coque, mesmo que haja indícios de que parte do carvão seja de origem ilegal. Há que se combater rigidamente a ilegalidade, mas sem prejudicar quem age legal.
Estranho como o Poder Público é ágil em se contrapor à produção de carvão quando este é difamado, mas é letárgico em reconhecer suas boas qualidades. Isto se deve ao fato de que a cadeia do gusa gera pouco ICMS para um estado mais dominado pela fúria arrecadatória do que preocupado com a questão socioambiental. Uma lástima, ao saber que poucos produtos têm a importância para a sustentabilidade como o carvão. Que produto pode viabilizar a produção nas regiões montanhosas onde reina a decadência e o esvaziamento rural?
Neste mundo globalizado, o que o Estado faz para proteger a indústria da cadeia do carvão em relação à pressão dos produtos a base de coque? Não há que se impor barreiras para defender suposta ineficiência das guseiras a carvão, mas há que se fazer algo no sentido de valorizar as diferenças socioambientais dele.
Sobretudo agora nesta crise mundial em que os países do leste europeu estão, por meio de dumping, desovando seus excessos de produtos siderúrgicos de péssima qualidade ambiental. Fato que implica e significa, além do uso do coque, numa inexistência de política e gestão ambiental como a brasileira.
A retórica ambiental não foi suficiente para sensibilizar o mundo a favor do aço “verde” e nem o Brasil goza deste diferencial. Pelo contrário, os órgãos públicos, seduzidos pela soberba do discurso contra o desmatamento e trabalho escravo, subtraem estas vantagens comparativas brasileira da indústria do carvão.
Em que pese o histórico de perseguição ao carvão em Minas Gerais, o que se verifica é que, até hoje, sequer os próprios órgãos oficiais possuem estatísticas confiáveis sobre o que de fato é carvão ilegal, ou seja, oriundo de desmatamento ilegal e feito, único e exclusivamente, com o fito de produzir carvão, pois muito do oriundo de mata nativa é como aproveitamento da biomassa resultante do prévio desmatamento autorizado para se agricultar.
Jamais o Estado poderia ter sido manipulado por esta conspiração florestal. Mais do que um indulto, já passou da hora de se fazer uma menção honrosa ao carvão vegetal. Como recompensa a esta injustiça, cabe ao Poder Público, diante da vocação siderúrgica e florestal, facilitar e estimular o crescimento da indústria do carvão. É o mínimo de distinção que se faz à execração sofrida por oportunistas de plantão que se dizem arautos do ambiente e do social.
Não se trata de fazer apologia ao carvão, produtor do aço “verde”, mas uma coisa é certa, santo do “pau oco” ele não é, haja vista que não compensa carbonizar “embaúba fina do oco largo”.
Fonte: artigo publicado no site Celulose Online
domingo, 5 de agosto de 2012
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